A Tipologia parte do princípio de que Deus age de forma consistente e prefigurativa ao longo da história, revelando gradualmente sua vontade e plano de redenção. Nesse contexto, certos eventos e personagens do Antigo Testamento são vistos como "tipos" ou prefigurações de acontecimentos e figuras do Novo Testamento. Um exemplo clássico é a relação entre o sacrifício de Isaac e o sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Isaac, pronto para ser oferecido por seu pai Abraão, é considerado um tipo de Cristo, o Cordeiro de Deus sacrificado para a salvação da humanidade.